........................................
o aceno.
teu corpo foge-me na curva
num segundo teu adeus
em minha retina
do sonho me despertou,
já sem forças pra alcançá-la
na estrada
da saudade que ficou.
.......................................
um adeus retornador.
vou- me embora deste lugar
de solidão e gente à toa
dou de ombros se o sino toa
acordado desperto
e nem sei ao certo
se sou a estátua alada
o pássaro que revoa
no cubículo existencial
barrando minha pessoa.
......................................................................
a um passo do paraíso
à frente de meus olhos
há meu ocaso e o Sol
atrás
o oco do negror
sou alguém sem rosto
há um vácuo indizível
sem dia e sem noite
uma infinda mancha
onde meu corpo levita
como negativo duma foto
tateada dentro de mim
sinto sua solidez
revelar
que não foi dessa vez
que fechei os olhos pra sempre
...................................
OXIGÊNIO VITAL
Oh!
minh'alma sofrida
esquinas por que passei
de ti, VIDA, não desisto
até aqui insisto
resisto a dor mais doída
já de ti preciso
já de ti precisei
das cinzas antigas
faço visão colorida
novo sopro de vida
neste intervalo
assim falo
o futuro não meço
assim renasço
assim recomeço
o aceno.
teu corpo foge-me na curva
num segundo teu adeus
em minha retina
do sonho me despertou,
já sem forças pra alcançá-la
na estrada
da saudade que ficou.
.......................................
um adeus retornador.
vou- me embora deste lugar
de solidão e gente à toa
dou de ombros se o sino toa
acordado desperto
e nem sei ao certo
se sou a estátua alada
o pássaro que revoa
no cubículo existencial
barrando minha pessoa.
......................................................................
a um passo do paraíso
à frente de meus olhos
há meu ocaso e o Sol
atrás
o oco do negror
sou alguém sem rosto
há um vácuo indizível
sem dia e sem noite
uma infinda mancha
onde meu corpo levita
como negativo duma foto
tateada dentro de mim
sinto sua solidez
revelar
que não foi dessa vez
que fechei os olhos pra sempre
...................................
OXIGÊNIO VITAL
Oh!
minh'alma sofrida
esquinas por que passei
de ti, VIDA, não desisto
até aqui insisto
resisto a dor mais doída
já de ti preciso
já de ti precisei
das cinzas antigas
faço visão colorida
novo sopro de vida
neste intervalo
assim falo
o futuro não meço
assim renasço
assim recomeço
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